No total, 1209 adultos foram rastreados (idade média = 41 anos; índice de massa corpórea = 34), dos quais 938 entraram na fase de dieta pobre em calorias no estudo. Um total de 773 participantes que completaram a fase foi randomicamente alocado a uma das cinco dietas de manutenção; 548 completaram a fase de intervenção (71%). Menor número de participantes nos grupos de dieta rica em proteínas e de baixo índice glicêmico que no grupo de dieta pobre em proteínas e alto índice glicêmico abandonou o estudo (26,4% e 25,6%, respectivamente, versus 37,4%; P = 0,02 e P = 0,01 para as comparações respectivas). A média de perda inicial de peso com dieta pobre em calorias foi de 11 kg. Na análise de participantes que completaram o estudo, apenas a dieta pobre em proteínas e de alto índice glicêmico associou-se a reganho de peso subseqüente significativo (1,67 kg; IC95% = 0,48 – 2,87). À análise por intenção de tratar, o reganho de peso foi 0,93 kg menor (IC95% = 0,33 – 1,57) nos grupos alocados para dietas de baixo índice glicêmico que nos grupos alocados para dietas de alto índice glicêmico (P = 0,003). A análise envolvendo participantes que completaram a fase de intervenção produziu resultados semelhantes. Os grupos não diferiram significativamente com respeito aos eventos adversos relacionados à dieta. Os pesquisadores concluíram que, neste grande estudo europeu, um aumento modesto do conteúdo protéico e redução modesta no índice glicêmico levou à melhora dos índices de estudo completo e de manutenção da perda de peso. As resenhas são baseadas em artigos de periódicos nacionais e internacionais que contenham informações médicas com aplicabilidade prática. Copyright ® 2008: São Paulo Medical Conferences - Todos os direitos reservados sobre a resenha em português. "O conteúdo desta página é de responsabilidade da São Paulo Medical." | ||||||||||
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